segunda-feira, 16 de abril de 2012

Libertinagem aborrescente!

Por Davidson Rocha de Oliveira

A partir dos meus quinze anos tive a honra de FERIR o coração de algumas pessoas que me relacionei. Talvez você se pergunte neste exato momento... “Teve a honra de ferir”???

Lembro-me que desde mais novo (não sou a pessoa mais velha, e muito menos experiente) na transição de idade de criança para adolescente ficava muito irritado quando as pessoas se referiam a mim como “futuro aborrescente”. Apesar de reconhecer como era “arteiro”, sempre tive a preocupação de que aos olhos das pessoas de meu vinculo social (testemunho) não estivesse ultrapassando limites da extravagância, para não perder “O DIREITO”. Tendo sido criado também com muita cobrança por meus pais, graças ao Eterno, sempre tive acompanhamento de perto sobre minhas atitudes e decisões, tendo por referência e alvo a caracterização cristã na minha vida.

A partir desta apresentação, quero citar uma frase do Pr.Lincon Portela que vem a calhar com o raciocínio: “Um de meus amigos me disse: Lincon, você está ficando velho e ranzinza. Acendeu-se o sinal amarelo dentro de mim e pensei, tenho que mudar, porque já estão vendo”. Preste bastante atenção também, aos seguintes textos bíblicos: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; (Efésios 5:1) e Sede meus imitadores, como também eu de Cristo”. (1 Corintios 11:1) Não tenho a mínima pretenção de ensinar religiosidade, mas gostaria de fazer uma reflexão com base nestes textos e na vida cristã em relação a nossa GERAÇÃO modernista.

Segundo Margeret Thatcher: “Toda dama que diz ser dama, já o deixou de ser”. Ser cristão, religioso, evangélico, seja qual for a sua crença ou distinção religiosa atualmente tornou-se status. Ou seja, para a sociedade moderna, não importa o que você é desde que você diga que é, ou afirme que é. Tenho observado que atrizes, jornalistas, personalidades que estão o tempo todo em exposição na mídia, dia após dia, tem influenciado nossa geração através de tendências filosóficas, idealisticas, políticas, sociais e econômicas afirmando e proclamando ser algo que todos nós vemos (superfície, capa do livro – TEIXEIRA, Rogério), mas que nenhum de nós conhecemos (conteúdo de VIDA). Tudo isso tem nos impactado de maneira tão forte, que aproveitando da citação de Pr.Lincon Portela, estamos irrelevantemente preocupados com a mensagem transmitida por nossas atitudes de quem realmente somos.
Não sei quanto a você, e sua cosmovisão do mundo. Mas tenho compartilhado a vivencia com alguns casos de adolescentes e jovens completamente descompromissados com o testemunho pessoal. Têm ofertado sua imagem de anjo, quietinho, obediente aos pais, enquanto a sociedade compra e paga o preço de um depravado, adúltero, desobediente, indiciplinado e mentiroso. Claro que em muito a responsabilidade se deve aos pais e familiares como já descrito no artigo “paternidade”, mas nem tudo é culpa do BERÇO (COTTA, Norma). Aos pais cumpre a necessidade de ensino e instrução, mas a cada um de nós como seres humanos temos a responsabilidade de tomar DECISÕES e partindo delas, define-se o que realmente somos.

Quando cito no início do texto sobre a honra de ferir pessoas, tenho plena consciência do quanto me fez mal (apesar de que os psicólogos afirmam que não) a antecipação de relacionamentos afetivos. O completo despreparo psicológico, imaturidade para encarar conflitos, completa inocência de pensar ser alguém pronto para a vida e é claro... A ANSIEDADE DE TER QUE PROVAR A SENSAÇÃO BEIJAR ALGUÉM (carnalidade)... fizeram-me machucar o coração, e de maneira egoísta o coração do próximo. Coletaralmente meus entes queridos tiveram que me ajudar com a maldita ilusão frustada “de AMAR como nunca mais amaria ninguém”.

Nunca foram registrados tantas sessões de atendimento psicológico/psiquiátrico a jovens e adolecentes como nos último quinze anos. Nunca se registrou tantos indices de suicídio entre jovens e adocelentes. Nunca existiu uma geração tão isenta de refência familiar, jurídica, política, social e eclesiástica como agora. E eu te pergunto: Onde tudo isso irá parar? Quando é que você jovem/adolescente (masculino ou feminino) irá tomar uma posição e se tornará ALGUÉM, ao invés de seguir tendências que manipulam sua vida sobre como agir e se comportar sendo somente MAIS UM?

Ouço constantemente líderes e pais que citam os textos de Efésios e Corintios acima descritos em palestras, ministrações, correções e etc. Mas com todo respeito a você jovem e a você adoslecente... VOCÊ É SURDO? POR ACASO VOCÊ TEM ALGUM DISTURBIO MENTAL QUE NÃO CONSEGUE ENTENDER QUEM É E FOI CRISTO, QUEM FOI, É E QUE SEMPRE SERÁ D’US? VOCÊ É ALGUM IRRACIONAL QUE NÃO CONSEGUE DISTINGUIR ENTRE O QUE É CERTO OU ERRADO? SEUS TIMPANOS POR ACASO ESTÃO LESIONADOS DESDE QUE NASCEU PARA NÃO COMPREENDER OU ASSIMILAR CONSELHOS? SERÁ QUE SEU QI É TÃO BAIXO PARA PREFERIR APANHAR DA VIDA O TEMPO TODO AO INVÉS DE APRENDER COM O ERRO DO TOLO E SE TORNAR SÁBIO? SE SEU AMIGO, NAMORADO(A), COLEGA OU SEJA QUEM FOR, SE JOGAR NO BURACO VOCÊ DÁ A MÃO, CASA COM ELE, MONTA UM BARRACO E MORRE?

Será que teremos que conviver até o final dos tempos em meio a uma geração que na frete dos pais e líderes (profissionais, sociais, políticos e relgiosos) são um bando de mascarados “santos do pau oco”, hipócritas, que ao virar as costas esquecem que tem um Eterno Senhor e Soberano que está vendo o adúlterio, mentira, porfía e sua descarada e maldita desobediência justificada por psicólogos com o argumento “excesso de hormônios ou auto-conhecimento”. (Opinião de Davidson: TOMARA QUE SEU PAI TE PEGUE EM FLAGRANTE COMO ACONTECEU COMIGO E A PARTIR DA CORREÇÃO/EXORTAÇÃO VOCÊ TENHAPELO MENOS CARÁTER DE ASSUMIR SUA FALSIDADE!)

Tantos problemas, tantos conflitos, tantas discussões e debates para resgatar essa geração. Ninguém será reestruturado/reorganizado, enquanto não houver METANOIA (Do grego: Arrependimento)! Transformação de dentro para fora. Enquanto eu e você não mudarmos nosso caráter depravado e mentiroso não viveremos em um mundo melhor. Sabe quando homens e mulheres conseguem saciar todo o seu desejo sexual, toda sua sede por álcool e cigarro, por mentiras, por violência? Visite o hospital Eduardo de Menezes e João 23 (Belo Horizonte/MG) que você terá uma simples resposta: “Pessoas gritando e clamando por estar morrendo de AIDS, CANCÊR, e todos os males ofertados pelo mundo”. Sabe quando é que você entenderá o valor de se guardar para o casamento (tão banalizado pela rede PLIM-PLIM e suas novelas)? Quando você estiver com seus 60 anos e precisar de alguém para acariciar sua rugas e “pés de galinha” e notar que aquele “gostosona” ou que aquele “bonitão” não passam de restos de silicone e anabolizantes. Sabe quando você se lembrará de seus pais? Quando seu melhor amigo ou sua incrível namorada(o) deixar você como “cão sem dono” porque conheceu alguém menos insuportável e mimado! Sabe quando irá aprender a obedecer regras? Quando estiver trancafiado em uma cela e lembrar-se de seu líder que te aconselhava a não fazer, ou não estar acompanhado daqueles que eram seus “melhores” amigos.

Finalmente, sabe quando nós nos lembramos de Cristo bonitão e bonitona? Quando, agora, doentes, largados (por amigos e familiares), miseráveis, acabados, famintos, nus, humilhados... aí... somente aí lembramos que é melhor SER COMO ELE É!

terça-feira, 27 de março de 2012

Um anel para todos governar!

Por Davidson Rocha de Oliveira
(Com interpretação na saga "The Lord Of Rings - J.R.R.Tolkien)


Forjado das profundezas das trevas,
Nasceste do abismo,
E da morte emergiu, por seu senhor, invejoso foi gerado.

Seu brilho encantador, pelas mesmas chamas sombrias modelado,
Aos olhos de seu mestre satisfez, e uma grande ameaça se formou,
Maldito desde que esculpido, terrível e sedutor.

Recebendo a alma de seu escultor,
Testado e aprovado pela perversidade de um malévolo rei,
Em seus propósitos habita a decadência de seus súditos.

Aos olhos do fraco e miserável homem,
Observou-lhe, e à ele se rendeu,
Tornando o belo do Criador, na desgraça resumida a HOMO

A dez, a cem e chegando a milhões,
Estando agora em multidões presas aos seus grilhões,
Terna infelicidade do pequeno que governa ao que deveria ser governador.

Ah... Anel! Quão feliz torna seu senhor,
Pela escravidão e caos aos homens instaurado,
Sem esperança, sem verdade, sem leis, um telos iminente.

Choro, lágrimas e angústia, habitam no coração dominado,
Pois de uma liberdade fantasiosa, e o sorriso tremido,
a insegurança de uma máscara, distância o discernimento.

Indigno, depravado, escravo do anel o homem se tornou,
Famílias, irmãos, amigos; dele, o anel, não abrem mão,
E por ele, por seu valor, o desejo do seu mentor será inculcado.

Morram todos, sacrifiquem-se para que seja ofertado
Ao anel e ao seu dono, a alma de seus lacaios
Que por presente as chamas criadoras, agora serão consumidoras

Sob o governo de um para todos, alguns estão a recusá-lo,
Em submissão e aceitação a luta que todo dia estão a travar,
Rejeitam o anel, para que a chama de um novo Reino possa nascer.

Por fim, ao anel, seu dono, e aos seus súditos,
Um temível e terrível final os espera, onde a negligência os condena,
E finalmente, o nome de um para todos será revelado...

Agora, anel, receba sua denominação:
Seja conhecido e reconhecido pelo nome,
E por todas as eras seja amaldiçoado: "PECADO"

quarta-feira, 14 de março de 2012

Paternidade

Por Davidson Rocha de Oliveira

Nos últimos dias, notícias muito importantes entre o vinculo de amizade têm me deixado muito feliz. Amigos, colegas e conhecidos tem se tornado PAIS.  Motivo de alegria indescritível a todos os agraciados pela “herança do Senhor” (Salmos 127:3 “Eis que os filhos são a herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão”). Sinto-me muito a vontade em dizer que tenho certeza da capacidade de muitos e provavelmente teremos futuros pensadores, líderes, homens e mulheres que constituirão uma família de valores e princípios morais.
Contudo, mesmo não sendo, gostaria de tomar a liberdade de refletir um pouco sobre este papel social e familiar: SER PAI. Destacando que não estou querendo ser machista sobre o papel de pai (homem) e sim da constituição de “pais” (homem e mulher – pai e mãe).
A cada momento, a cada notícia, em cada esquina, torna-se visível a dura realidade que ronda as famílias. Pais que se quer têm noção ou senso de disciplina para ensinar, o péssimo hábito de lecionar somente com PALAVRAS e não com ATOS, o completo desrespeito dos filhos para com a autoridade dos pais, a mídia que contribui incisivamente ao ensino da mentira, rebeldia e autonomia infanto-juvenil, os péssimos hábitos de barganha financeira (presentes) em troca de OBRIGAÇÕES (estudos, obediência, bom comportamento e etc), o total e completo abandono de pais justificado pela disponibilidade de lazer junto à amigos (adulto), a irresponsabilidade no acompanhamento de círculos de amizade e hábitos marginais que são ofertados em todas as redes de comunicação, a futilidade em comparações de filhos resultando em paralelos de qual é “domesticável”, a ausência física explicável pela capacidade financeira de conceder presentes, a negação do vinculo paterno/materno transferindo a responsabilidade de educação a outros ente de grau PARENTESCO ou líderes sociais (filhos criados por tios, tias e avós, professores, padres, pastores, mestres e etc).
Enfim, são tantas as ameaças, tantos os erros, tantas circunstâncias quase que irremediáveis que a sociedade vivencia que gostaria de perguntar: Como podemos ser tão loucos (sinônimo de irresponsável – fonte: priberam on line) ao ponto de não preocupar com a constituição e estrutura de nossas famílias (pais e filhos)?
Crianças, adolescentes e jovens que graças a D’us ainda podem decidir por sua sexualidade (justa - Tsedek), através da instrução dos pais (aos que ainda são conscientes), sofrem com a maldita influência da mídia e seu preconceito distorcido que tenta conduzí-los a mesma alienação onde todos têm de aceitar a tudo/todos, sem o direito de questionar ou criticar DEMOCRATICAMENTE opiniões ou situações. Programas que durante horas e horas elevam índices de audiência custeados pelo marketing da desorganização, indisciplina, violência, fracasso, mesquinharia, maus tratos, escândalos e todo tipo de ações imorais. E assim, na ausência dos PAIS (ou que se dizem “pais”) a internet através da pedofilia, prostituição, terrorismo faz destes, reais vítimas do excesso de expediente, ganância de posses e ausência de atenção. Seriam inúmeros os problemas e dificuldades a ser descritos. Incontáveis ameaças a justiça e moralidade que são distorcidos todos os dias pelo egoísmo e interesse pecaminoso do homem.
 Mas o objetivo não se encontra nisso...
Deuteronômio capítulo 6 temos a seguinte descrição:
Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o SENHOR vosso Deus para ensinar-vos, para que os cumprísseis na terra a que passais a possuir; Para que temas ao SENHOR teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados. Ouve, pois, ó Israel, e atenta em os guardares, para que bem te suceda, e muito te multipliques, como te disse o SENHOR Deus de teus pais, na terra que mana leite e mel. Ouve, Israel, o SENHOR nosso Deus é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas. Quando, pois, o SENHOR teu Deus te introduzir na terra que jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó, que te daria, com grandes e boas cidades, que tu não edificaste, E casas cheias de todo o bem, que tu não encheste, e poços cavados, que tu não cavaste, vinhas e olivais, que tu não plantaste, e comeres, e te fartares, Guarda-te, que não te esqueças do SENHOR, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão. O SENHOR teu Deus temerás e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver ao redor de vós; Porque o SENHOR teu Deus é um Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR teu Deus se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra. Não tentareis o SENHOR vosso Deus, como o tentastes em Massá; Diligentemente guardareis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, como também os seus testemunhos, e seus estatutos, que te tem mandado. E farás o que é reto e bom aos olhos do SENHOR, para que bem te suceda, e entres, e possuas a boa terra, a qual o SENHOR jurou dar a teus pais. Para que lance fora a todos os teus inimigos de diante de ti, como o SENHOR tem falado. Quando teu filho te perguntar no futuro, dizendo: Que significam os testemunhos, e estatutos e juízos que o SENHOR nosso Deus vos ordenou? Então dirás a teu filho: Éramos servos de Faraó no Egito; porém o SENHOR, com mão forte, nos tirou do Egito; E o SENHOR, aos nossos olhos, fez sinais e maravilhas, grandes e terríveis, contra o Egito, contra Faraó e toda sua casa; E dali nos tirou, para nos levar, e nos dar a terra que jurara a nossos pais. E o SENHOR nos ordenou que cumpríssemos todos estes estatutos, que temêssemos ao SENHOR nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje. E será para nós justiça, quando tivermos cuidado de cumprir todos estes mandamentos perante o SENHOR nosso Deus, como nos tem ordenado.
Já é comprovado em estudos de psicologia que o atual pensamento de fraternidade familiar baseados num papel de autoridade (não confundamos autoridade com autoritarismo) limitado a condicional única de AMIZADE, e não liderança corretora, É INVIÁVEL E FALHA (FRACASSO). Os resultados expostos pelas últimas gerações: índices de problemas (já citados) sociais multiplicam exponencialmente graças ao sexo, drogas e rock in roll incontrolável. Nos últimos meses, políticos brasileiros interferiram diretamente nesta discussão com projeto que proíbe a correção dos pais aos filhos fisicamente. Hebreus capítulo 12:11 ” E, na verdade, toda a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela”; toda atitude de violência e agressão indiscriminada deve ser combatida com rigor, contudo a instrução (todos já passamos por esta fase e devemos reconhecer que foi necessário) através da vara e correção consciente gera moralidade e caráter.
Um grande aspecto a ser questionado a esta altura denomina-se como ensino. Este, (instrução) irá fundamentar o futuro da geração. Através de raízes históricas, que caracterizam pilares de ética e moral, correções conscientes e determinadas através do testemunho exemplar e a formação psicológica através do estudo e desenvolvimento literário pedagógico em todas as dimensões da ciência.
Entretanto, como podemos falar de toda esta integralidade, nos referindo a uma sociedade viciada em tetas de propagandas depravadas, em que homens (com pouquíssimas excessões) sequer têm conhecimento de literatura/conhecimento, onde a cultura deixou de ser embasada em raízes históricas éticas, para movimentos sociais com base em alcolismo, prostituição, libertinagem e concepções subjetivas de poucos controladores de opiniões em massa.
Homens que estão preocupados em sua satisfação imediática, mulheres condenadas à busca desenfreada pelo requinte e exteriotipo perfeito (sem receber qualquer reconhecimento do valor feminino) e a geração vindoura que sem opinião ou instrução devida deseja conquistas e resultados sem o mínimo esforço.
É impossível ensinar, dar ao próximo aquilo que não se tem. É impossível instruir quando não se tem conteúdo. Pais que infelizmente passam aos filhos somente a tradição pelos quais foram influenciados, sem análise crítica alguma das próprias atitudes, sequer uma reflexão para construir opinião dentro do próprio lar. Famílias que estão sucubindo diante do influxo externo. Enquanto passa a oportunidade de construir um grande lar instrutivo com formação de personalidade e identidade aprimorada.
Ao contrário dos tempos antigos, a PROIBIÇÃO se tornou muito mais cômoda e apropriada, substituindo a INSTRUÇÃO e o aconselhamento. Por que utilizar tempo, assentando ao lado do filho(a) ensinando, ouvindo, sendo questionado e apresentando argumentos racionais, práticos e embasados filosoficamente/ideologicamente? É rápido e fácil simplesmente dizer: Está errado!, Porque sim!, Te proíbo!, Sou eu quem mando! A ignorância nos consome, o comodismo com a falta de conhecimento corroe, o silêncio em prol da justiça condena aos remanescentes que a buscam.
Pais... filhos... família... Mateus capítulo 10:21 “E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai o filho; e os filhos se levantarão contra os pais, e os matarão”. Triste saber desta dura realidade, que vivemos, tempo em que a iniquidade (Grego Anomia – ausência de lei, ordem, regras, estado de caos)se multiplica de tal maneira que os valores éticos e morais se extinguem, os olhos das autoridades são vendidos a própria vaidade e interesses gananciosos, os lares são inflamados pelo caos e a transgressão que conduz a plena destruição. Divorcios liberados em vinte e quatro horas e junto da separação do casal, a destruição de sonhos e laços que geraram aos filhos.
As palavras que realmente deveriam ser ensinadas, Vida, Caminho, Verdade, Jusitiça, Disciplina, Ordem, Sabedoria, Felicidade, Paz (Yeshua Hamashiach, o filho de D’us). Estas, que deveriam acompanhar em todo o tempo e toda a humanidade para construção de uma cidadania na relação entre os seres. Provérbios capítulo 13:24 “O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga”. Toda correção (consciente e racional) contribui para o aperfeiçoamento do corrigido, traz a capacidade de discernimento entre as práticas e palavras regidas pela moralidade e ética social. Determina e controla a hierarquia de autoridade, posicionanado a cada um no devido lugar e papel (justiça). Maior respeito ao amor através de palavras, é a capacidade de admoestar para o futuro em âmbito social.
Deuses, deuses e mais deuses... quantas vezes as famílias modernas tem cultivado tantos ídolos dentro da própria casa: ídolos da prostituição, ídolos da falta de perdão, ídolo da barganha e falsidade, ídolo da rebeldia e desobediência, ídolo da falta de compaixão, ídolo da discórdia e opressão, ídolo do desprezo, ídolo da vaidade, ídolo do egoísmo; enfim, as escolhas, os deuses, os altares de culto pagão são os mais diversos a serem escolhidos e direcionando a devassidão dos lares.
“E o Senhor nos ordenou que cumprissimos...” . Não importa em que você e eu cremos. Existem princípios que são inegociáveis. E no que diz respeito a paternidade, moral e ética familiar, não há nada que desabone a beleza da descrição bíblica que instrui as famílias em seus hábitos, condutas e filosofias tangenciando sempre a justiça, ordem, alegria e amor. O cumprimento dos mandamentos e estatutos, em nada são pesados, senão no aperfeiçoamento de cada um de nós como pais e filhos melhores. Mandamentos e estatutos que são pesados aos que desejam dia após dia a desordem, a autonomia e não reconhecem a incapacidade humana de mudar a si mesmo.
Só há uma oportunidade de reconhecermos a D’us, e finalmente crermos n’Ele: Quando nos RELACIONAMOS com Ele. Maior do que os homens, ele é a essência da paternidade. Pai tão justo, tão sincero, tão puro e que nos ama tanto que nos capacitou a fazer esta reflexão e um grande convite, tendo anteriormente sacrificado a si por cada uma de nossas famílias (e membros):
Constitua sobre seu lar uma FAMÍLIA, família de princípios, valores e identidade. Sujeite esta identidade familiar à hábitos e ideais como Ele nos ensinou e descreveu, passando de pais para filhos e de filhos aos netos, geração após geração. Confronte o orgulho, e entregue-se a justiça e provisão d’Este que é o Eterno, E ao final questione, compare, racionalize junto a Ele...
É esta a família dos sonhos?
Á sua e a minha família, devemos realizar uma grande escolha: Ou mudamos em prol da justiça e separação ideológica (libertinagem) moderna, ou todos nós seremos consumidos pelos nossos dias. “Uma sociedade sem regras, valores, disciplina, ordem e justiça se auto-destrói”.
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai”. Romanos 8:15
E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”, Efésios 1:5

terça-feira, 6 de março de 2012

Vaidade

Por Davidson Rocha de Oliveira

Pense no que seria o seu último dia de vida.
Tantas coisas que você faria, ou deixaria de fazer, para que tudo o que realmente é importante tomasse o devido lugar e ocupasse os últimos instantes que não param e que vão se findar tão rápido.
O excesso de trabalho, a busca incessante por posses, a internet (twitter, facebook, Orkut, youtube e etc...), as discórdias entre pais, irmãos, parentes, amigos, conhecidos, vizinhos, o preconceito, as diferenças, as críticas mal elaboradas, as revoltas egoístas de nosso mundinho subjetivo, os programas perversos, a covardia, as lutas, as desavenças, a pobreza, a falta de comunhão, o fast-food, a gritaria, o stress, o trânsito, o medo.

 Tudo isso, e várias outras circunstâncias que nos hipnotizam, mesmo sendo completamente estúpidas e descartáveis, e que ocupam nosso tempo de maneira desprezível; todas elas perderiam o sentido.
Uma única e mais perversa pergunta atacaria a mente: Por que eu não fiz? Ou melhor... Por que eu não sou?
A maior lembrança e dedução neste momento: O entendimento de que tudo o que dizemos não representa em nada o que SOMOS. Que tantas prioridades símplices, deixaram de ser tratadas pura e exatamente justificadas pela nossa: VAIDADE.
Ao pensar que nosso tempo pode findar em breves instantes, lembramos de quão leve é o ar adentrando em nossos pulmões. Acolhedor o colo dos pais e familiares mesmo com diferença de pensamento entre gerações. É tão satisfatório aquele prato repetido incontáveis vezes pela mesma cozinheira que vivemos a reclamar. As flores do jardim nunca foram tão coloridas. Seu irmão é o melhor amigo e mais compreensivo conselheiro. Seus líderes da noite para o dia se tornaram os maiores guerreiros de todas as eras; verdadeiros gladiadores modernos e merecerem ser honrados. Imaginem só... o céu é infinitamente azul, as nuvens se tonaram como algodão! Os cantos dos pássaros, agora, se tornaram melhor do que a sinfonia de Beethoven. As copas das árvores são frondosas e belas, mais do que qualquer criação de arquitetos e engenheiros modernistas.
 Bem, nunca imaginávamos que somente nos últimos instantes de nossa condição humana poderíamos ter nossos olhos abertos à realidade. Agostinho de Hipona descreve que esta “realidade” nos é oculta como que por um “espelho” devido a nossa natureza caída. Interessante, porque exatamente quando temos a sentença “final” ao nosso lado, é que podemos compreender e enxergar além deste “espelho”. Entendemos, então, que a prioridade em nosso ser não está ligada a corrupção de nossa natureza caída, mas sim a bela e criativa obra dependente de nosso ser e a provisão Soberana sob toda a criação.

Decidimos... Correr o mais rápido e finalmente abraçar aos pais e demonstrar o quanto amamos, respiramos tão fundo que a brisa se torna como a melhor seda a revestir nosso corpo, as ondas do mar agora dançam uma coreografia antes impossível de vislumbrar, o almoço como um culto de gratidão a provisão divina (Miguel, IGOR), o sorriso das pessoas não se compara ao de Monaliza (Vincci, Leonardo). Então percebemos como Jó que o “meu Redentor vive”, o Eterno nunca se foi tão vivo... tão real como neste exato momento... as promessas e o Reino praticamente se materializaram em uma maravilhosa manifestação de paz, alegria, gozo e justiça.

Aqui, exatamente neste ponto, onde entendemos o conceito descrito pelo autor de Eclesiastes sendo: Vaidade. “Tive prazeres... construí grandes coisas... trabalhei... busquei sabedoria e conhecimento... plantei jardins... questionei o ímpio... pensei... agi... chorei... sorri... e tudo... tudo debaixo do céu se resume a vaidade”.

Tudo o que foi realizado por nossas mãos se resume a um conceito: vaidade. Nós... nós... cada um de nós... Somos egoístas, buscamos reconhecimento subjetivo, vangloriamos, rebeldes, infiéis, ingratos... vaidosos. Contudo mesmo assim, agora, com a essa imaginação somos conduzidos a uma bela reflexão, onde abandonamos nossa AUTONOMIA, para ter nossos olhos abertos à liberdade graciosa e criativa de nosso Criador.

Temos a oportunidade de fazer como Cristo: “_Vem a nós o Teu Reino...”; temos a oportunidade de não somente imaginar, mas suscitar essa realidade. Não há nada que justifique que pessoas tão importantes como VOCÊ desperdice sua vida sem nenhum sentido. Há propósitos a ser cumpridos, sonhos a ser realizados, e porque deixar todo o tempo sendo mortificado por vaidade. Álcool, drogas, prostituição... pecado!

Tudo isso restringe nossos olhos a um “ESPELHO” onde enxergamos somente O ÍDOLO.  

Contudo, a essa altura, recebemos a capacidade (dependência) de vivê-lo tão intensamente, tão profundamente, tão afogado na deslumbrante criatividade do Eterno que se torna muito triste, no ápice de seu glorioso dia, de repente suas forças se esvaem e então se lembra...

É seu e o meu “último dia”, a vaidade nos consumiu...

Agora... Um cadáver

Eclesiastes 1:2-18
"Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade. Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol? Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece. Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu. O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos. Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr. Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir. O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós. Já não há lembrança das coisas que precederam, e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão de vir depois. Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém. E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar. Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito. Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode calcular. Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento. E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito. Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor".

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Carne Vale


Por Davidson Rocha de Oliveira


Acabei de chegar do carnaval de Ouro Preto! Estive junto aos IRMÃOS, pelo qual faço parte do bloco “Jesus é bom a beça”. Queria fazer uma pequena descrição: Quinhentas pessoas, homens, mulheres, jovens, adolocentes e adultos; renunciaram todos os benefícios e luxo de estar em um “retiro espiritual”, onde nos sentimos como membros do corpo de Cristo, salvos, importantes e valorosos; deixaram sua cama, seu lar, suas famílias, para poder se apresentar a uma cidade que se transforma numa espécie de “pecado moderno”. Deixaram tudo isso para poder mostrar a toda a cidade como podem ser parte de uma família que quer resgatá-los como irmãos, deste “imenso vazio que só pode ser preenchido por toda a imensidão e grandeza da Majestade do Criador” (Agostinho de Hipona). Todos estes, que querem também, ser e sentir como uma “igreja não só como parte do corpo Cristo, mas sim como membros do corpo de Cristo em AÇÃO.
Entendo completamente o preconceito e o receio de cristãos que não reconhecem a possibilidade de crentes se envolverem com festividades mundanas. E também apregôo desta maneira. Mas sou testemunha ocular e participante de um grupo de pessoas que calaram milhares de carnavalescos bêbados, drogados, injustos e desesperados pela carnalidade para que o nome de JESUS, o filho de D’us, fosse anunciado, separando-se de toda e qualquer oferta pecaminosa para que fosse resplandecida a Glória do Altíssimo. Não pedindo fama ou reconhecimento, mas clamando por respeito e temor ao nome que subia pelas ladeiras.
Esta festa que iniciou na Grécia nos anos de 600 a 520 a.C, e que dedicava-se a uma intensa comemoração regada a prazeres (sexo, bebidas, comidas, música e etc), e que precedia um longo período (quaresma) de devoção, jejuns e sacrifícios aos deuses. Com o passar dos anos a festa de carnaval se adaptou aos períodos modernos agrupando novos tipos de manifestações e práticas que tinham por finalidade a mesma expressão de lazer pré-sacrificial.

Essa pequena introdução, tinha de ser feita, com todo respeito para apresentar:
[DESCULPE-ME PELA FÚRIA A SEGUIR]
Aos IGNORANTES, IRRESPONSÁVEIS, JUÍZES POR SI MESMOS, ARROGANTES, PREPOTENTES, SOBERBOS, INSANOS, PREGUIÇOSOS, EGOÍSTAS... que sem nenhum conhecimento prévio, sem nenhuma fonte prática, condenam por SI MESMOS, manifestações evangelísticas da IGREJA durante o carnaval. Engraçado, porque não estou designando denominações, porque a minha e a sua denominação, VOCÊ e eu chamados de IGREJA, estávamos sendo representados no meio de um covil pecaminoso, por pessoas que estavam gritando, chorando, intercedendo, lutando em prol do nome de CRISTO!
Fico sobremaneira triste pela falta de conhecimento que tem destruído aos que se dizem cristãos. Aos que não conhecem, o BLOCO EVANGELÍSTICO do período carnavalesco (Ouro Preto – Jesus é bom a beça), tem por codinome (se Tio Pedro – Líder do Bloco, assim me permite dizer) Sacrifício! Porque são IGREJA, que tem dito não a dança sensual, não as drogas, não a bebida, não ao sexo ilícito, não ao luxo e todos juntos a partir de uma escola (acampamento), saem corajosamente sem dormir (noites completas) em suas camas confortáveis para anunciar CRISTO que morreu por todos e quer salvar a todos!
Com todo respeito a você leitor, e me perdoe pelo desabafo.  A quanto tempo eu e você temos nos fechado em nosso mundinho que se diz cristão e não temos alcançado vidas. Em contra partida, quantas vezes nos últimos anos... pense bem... quantas vezes eu e você criticamos nosso irmão como IGREJA que tem ido a todos os lugares do mundo em todo o tempo. Todos estamos sujeitos a erros, mas sou testemunha e membro de uma geração que tem enfrentado seus medos através da força do nome de Jesus, têm negado o pecado e anunciado em todas as ladeiras (orando de 100 em 100 metros ajoelhados no meio de toda a cidade estarrecida) que Yeshua, Jesus, o Cristo é o único Senhor, sendo por, através e dedicado a Ele.
Billy Grahm: “Não são os pecadores que devem vir a Igreja, mas a Igreja deve alcançar aos pecadores”. Martin Luther King: “Não tenho medo do grito dos pecadores, mas do silêncio dos santos!”.
Amador leitor, não devemos nos conformar com este século... não devemos nos envolver com o pecado, com o carnaval ou práticas carnavalescas pecadoras.
Mas o mundo carnavalesco, está sendo alcançado por um público CRISTÃO que tem se manifestado contra o pecado (Manifesto 2011 – Contra assédio sexual infantil – Manifesto 2012 – Contra tráfico humano. P.S: assinado pela prefeitura de Ouro Preto), mas que para isso, foi necessário IR... FAZER...
E não publicar perguntas estúpidas e declarações ofensivas e sentenciais que colocaram a IGREJA (VOCÊ E EU) evangelizadora... como pecadores consentidos.
A você que não conhece a belíssima e redentora obra de Cristo, por cada uma destas cidades... eu te convido... Faça como Jesus... não julgue... mas conheça primeiro o trabalho “Jesus é bom a beça”, veja o que realmente acontece... ore... veja os frutos e depois então diga se realmente D’us está ou não está conosco.
Agora a todos que mesmo assim fazem questão de estender seu dedo "profético", e julgar-nos tenho um conselho para você:
"Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós". Mateus 7:2
"E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus.
Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai.
Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos,
Nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento.
E, em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela seja digno, e hospedai-vos aí, até que vos retireis.
E, quando entrardes nalguma casa, saudai-a;
E, se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.
E, se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés.
Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para o país de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade.
Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas". Mateus 10:7-16
“Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina”. 2 Timóteo 4:2
“Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares”. Josué 1:9
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. Marcos 16:15